Fortalecendo a fé dos dicípulos

 

Fortalecendo a fé dos discípulos
Jo 21:1-14

A passagem de João 21.1-14 descreve o momento em que Jesus aparece aos discípulos após a Sua ressurreição. No início do capítulo, os discípulos estão pescando no Mar da Galileia e Jesus aparece na praia, embora eles não consigam reconhecer que era Jesus. O Mestre, então, instrui os discípulos a lançarem a rede do lado direito do barco, resultando em uma pesca milagrosa.

No verso 7, João reconhece Jesus, e Pedro, tomado por uma grande euforia, se lança ao mar para encontrar o seu Senhor. Logo depois, Jesus prepara um café da manhã para eles na praia.

Esse relato nos mostra o cuidado de Jesus pelos Seus discípulos e, consequentemente, por nós também. Nos mostra Sua habilidade de prover milagres e Seu desejo de cuidar de todos aqueles a quem o Pai lhe entregou.

Ouviremos sobre isso nesse domingo, às 18h, na IPJO. Venha cultuar a Deus conosco!

Dicas para ler um texto narrativo – Parte 3

 

Lição 3 – 
Dicas para ler um texto narrativo
Rev. Marcos Danilo

Argumentar é apresentar fatos, ideias, razões lógicas, provas que comprovem uma afirmação. Na argumentação também apresentam-se ideias em objeção a outras e tenta-se provar seu ponto de vista.

Na bíblia existem textos assim. Em suas cartas, o apóstolo Paulo argumenta usando seu conhecimento prévio da época que era fariseu e a autoridade dada pelo próprio Cristo no encontro na estrada para Damasco. No livro dos Atos dos Apóstolos vemos Pedro, aquele que negara Jesus a pouco, revestido de poder e erudição em seus argumentos a favor do evangelho, quais surpreenderam aos ouvintes.

Assim como na época que viveram, hoje somos profundamente edificados e convencidos pelo Espírito Santo através dos escritos deixados nas sagradas escrituras.

Essa lição ocorreu na EBD do dia 21/04/2024, se você perdeu, assista a gravação da transmissão no Youtube!

Nessa EBD foi também sugerido um exercício semanal







Toda a sequencia dessa lição pode também ser revisada no Youtube, criamos a playlist “Entenda a Bíblia” para reunir todas as lições relacionadas a esse tema. Acompanhe aqui, também no Youtube!

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Dicas para ler um texto narrativo – Parte 2

 

Lição 2 – Parte 2
Dicas para ler um texto narrativo
Rev. Edward Lima

Em João 5.39 há um convite ao aprofundamento nos estudos das Escrituras e nós vivemos em um tempo onde há inúmeras ferramentas que nos permitem esse aprofundamento.

Quando vamos estudar um texto narrativo precisamos entender que ele foi escrito para um público, com uma intensão. O autor estava em um contexto, e falando da bíblia, os autores estavam em contextos muito diferentes do que vivemos agora.
Mas, acima de tudo, precisamos contar com Aquele que nos dá o entendimento e direcionamento da parte de Deus: Espírito Santo nos impele a buscá-lo e usa as ferramentas do nosso tempo para que haja o entendimento e o discernimento de que precisamos.

Vamos aprender sobre como podemos ler os textos bíblicos que contam a história do povo de Deus?
Neste domingo, 14/04/2024, 10h, na IPJO.

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Dicas para ler um texto narrativo

 

Lição 2
Dicas para ler um texto narrativo
Rev. Edward Lima

 

Quando abrimos a Bíblias com a finalidade de lermos e meditarmos, encontramos nela textos repletos de sabedoria. Nem todos nós, no entanto, temos o conhecimento para interpretar seus ensinamentos. Sem o conhecimento dos gêneros literários que a Bíblia carrega, corremos o risco de perdermos o real sentido que o autor quis expressar no texto.
Os gêneros literários são tão importantes que os vemos de diversas formas dentro das Escrituras. Não podemos ignora-los quando manuseamos nossas bíblias, mas temos a necessidade de conhecer melhor para que tenhamos melhor compreensão dos textos a nós revelados.

Participe de nossa escola bíblica dominical e aprenda mais sobre esse assunto tão relevante. Domingo, às 10h, na IPJO

 

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A Falsa Alegria e a Verdade Inescapável: Lições do Teste de José aos Irmãos

 

A Falsa Alegria e a Verdade Inescapável: Lições do Teste de José aos Irmãos
Por Endriele

Então, José lhes apresentou as porções que estavam diante dele, e a porção de Benjamim era cinco vezes maior do que a dos outros. E beberam com ele até ficarem alegres. 

José testa os irmãos ao dar a Benjamim um tratamento diferenciado, porém, sem inveja, os irmãos de José bebem livremente juntos. Os irmãos de José comeram e beberam como se não houvesse fome na terra e regozijaram-se com a generosidade do governante à cabeceira da mesa. No entanto, foi uma alegria falsa e transitória, pois os irmãos ainda não haviam lidado com seus pecados. Uma coisa é sentir-se aliviado, outra, bem diferente, é ser perdoado e reconciliar-se. Era preciso que pedissem perdão a José pela forma como o haviam tratado no passado e deviam fazer o mesmo com o pai, pelo fato de terem enganado o patriarca e entristecido seu coração tão profundamente.

A sensação de falsa alegria e paz é perigosa, e pensar que a vida está em ordem com Deus só porque tudo está correndo bem e os problemas não parecem tão ameaçadores é pedir por uma tragédia. Como aconteceu nos dias de Noé e nos dias de Ló, assim também será quando Jesus voltar (Lc 17.26-30). As pessoas se sentirão seguras de si enquanto vivem sua rotina diária e cultivam seus pecados, mas o julgamento sobrevirá e será inescapável. Qualquer coisa que fique aquém do arrependimento humilde não trará a reconciliação com Deus nem com os outros. “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Pv 14.12). Como o homem rico da parábola de Cristo, as pessoas têm uma falsa confiança, pois creem que seu futuro está garantido apenas para, mais tarde, descobrirem que deixaram Deus de fora da sua vida (Lc 12.16-21). O próximo ato desse drama trará à tona essas questões e, por mais estranho que pareça, a ação se concentrará em torno de Benjamim, o jovem cujos irmãos acreditaram que estava acima de qualquer suspeita e livre de qualquer perigo.

Richard M. Weaver, professor de letras na Universidade de Chicago, escreveu um livro chamado As Ideias Têm Consequências. A mensagem do livro era simples: se você não vive de acordo com a verdade, então deve enfrentar as consequências. A sociedade não apenas rejeitou a verdade, como também não acredita que há consequências. No mundo de hoje, a verdade é aquilo em que você deseja acreditar; e se você acreditar na coisa errada, não precisará se preocupar com as consequências — elas não existem. Uma vez que simplesmente não há absolutos morais, você pode fazer o que bem entender e sair ilesos. “Sabei que o vosso pecado vos achará” (Nm 32.23) é uma ideia que não se aplica mais à nossa realidade. Se não há uma verdade, não há consequências. Os irmãos de José haviam seguido essa filosofia e encoberto seus pecados cuidadosamente. Não haviam dito a verdade e, aparentemente, nenhuma consequência mais séria havia surgido. Além disso, não tinham medo de ser descobertos, pois a única pessoa que podia testemunhar contra eles era José, e ele certamente estava morto. No entanto, a verdade havia aparecido, tanto para o bem deles como para que o plano divino de salvação do mundo fosse bem-sucedido. A alegria e paz reais jamais podem basear-se em mentiras, devem ter a verdade como fundamento. Edificar sobre mentiras é como edificar sobre a areia e chamar para si o julgamento divino. Sem retidão não pode haver paz legítima, apenas uma trégua muito frágil que, mais cedo ou mais tarde, entra em erupção e transforma-se em guerra.

Adaptado de Warren Wendel Wiersbe.